sexta-feira, 2 de abril de 2010

Acre receberá R$ 53 milhões para escolas e ensino profissionalizante

O recursos servirá para construção de seis novas escolas técnicas estaduais, reforma e ampliação de outras 22 unidades e compra de material pedagógicoDa Redação com Ascom do MEC
A educação profissional do Acre ganhará um reforço de R$ 53 milhões. Desse valor, R$ 38,7 milhões são relativos ao convênio assinado ontem, em Brasília, entre o Ministério da Educação e o Instituto Dom Moacyr, órgão responsável pela educação profissional no governo acreano. Outros R$ 14,4 milhões serão conveniados com a secretaria estadual de Educação. Os recursos, do programa Brasil Profissionalizado, servirão para construção de seis novas escolas técnicas estaduais, reforma e ampliação de outras 22 unidades e compra de material pedagógico. Participaram da assinatura do convênio com o ministro da Educação, Fernando Hadad, o governador Binho Marques, o senador Tião Viana, os deputados federais Nilson Mourão, Fernando Melo e Perpétua Almeida, além da secretaria estadual da Educação, Maria Correa, e o presidente do Instituto Dom Moacyr, Irailton Lima. O governador Binho Marques destacou a articulação entre as esferas de poder na construção do programa e a importância da educação profissional para o desenvolvimento regional. “Esta política é de inclusão social, o que no estado chamamos de florestania. Cidadania para os povos da floresta”, disse. O ministro Fernando Haddad, por sua vez, afirmou que o Acre já está colhendo os frutos dos investimentos educacionais dos últimos anos. “A melhora em todos os índices demonstra acerto na política. O Brasil Profissionalizado vai contribuir ainda mais com o desenvolvimento do estado”, afirmou Haddad. As novas unidades que serão construídas pelo programa nos municípios de Brasiléia, Feijó, Tarauacá, Xapuri e Rio Branco (duas) seguirão o modelo padrão do MEC, com seis laboratórios, 12 salas de aula, biblioteca e capacidade para atender 1,2 mil estudantes. Também participaram da solenidade o secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, e o presidente do FNDE, Daniel Balaban.

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