domingo, 2 de janeiro de 2011

ALEXANDRE O GRANDE

Não é preciso falar de seus feitos militares: seria como jogar água ao mar. Conquistou um império que ia dos Bálcãs à Índia, o maior e mais rico da antiguidade. Em sua breve existência – e mais breve ainda carreira militar – não perdeu nenhuma batalha, a não ser a última, da vida. E quem o derrotou foi um insignificante mosquito, que o picou e lhe impingiu uma febre que o levou, em poucos dias, à sepultura, Os últimos três desejos de Alexandre, o Gra
Conta-se que quando estava à beira da morte, Alexandre, o Grande convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:

1-) Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2-) Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas);

3-) Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão: à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos incomuns, perguntou a Alexandre quais as razões para tal desejo. Alexandre explicou:

1-) Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2-) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3-) Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

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