Sex, 19 de Março de 2010 11:04
O Sindicato dos Médicos do Acre tornaram públicas em nota enviada à imprensa, suas insatisfações com a atual gestão da Secretaria Estadual de Saúde em vista das péssimas condições de trabalho e de pressões submetidas aos profissionais.
Eles afirmam que a superlotação das Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s), se deve “além da epidemia da Dengue ao funcionamento inadequado das Unidades Básicas de Saúde”.
- Salários baixos, condições inadequadas, falta de gerência nas Unidades são alguns dos fatores desse caos na Saúde Pública – manifestam.
Aliado a isso à falta de reconhecimento aos serviços prestados pela classe médica perante a população a nota denuncia ainda que “médicos plantonistas nas UPA's não podem ir ao banheiro antes da meia noite, muitas vezes são privados de se alimentarem e de terem o período de repouso por conta da pressão dos gestores para atenderem”, explicam.
-E muitas vezes advertem o colega quando os mesmos prestam um atendimento de melhor qualidade, se importando somente com o aspecto quantitativo do atendimento.
O manifesto de repúdio segue relatando que por esse motivo, os profissionais não se sentem estimulados a trabalharem nas UPA's. O plantão de quem é escalado para as unidades é tido como “verdadeiro castigo”.
Na terça-feira, dia 23, está marcada uma reunião com o Governo do Estado. Os profissionais alertam a população que “a situação pode piorar com a greve que pode ser deflagrada”.
- Os médicos exigem do governo do estado o devido reconhecimento a uma melhor assistência e um tratamento digno – finaliza a nota assinada pela Diretoria do Sindmedacre.
ac24horas tentou falar com a assessoria de imprensa da Sessacre através dos telefones 3224 4738 e 9985 1668, estes não atendem.
Jairo Carioca – Da Redação de ac24horas
Js.carioca@hotmail.com
sexta-feira, 19 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Banco do Brasil é condenado a pagar indenização por danos morais a cadeirante em Rio Branco
Banco do Brasil é condenado a pagar indenização por danos morais a cadeirante em Rio Branco
Ter, 16 de Março de 2010 17:36 paula
Decisão da Juíza de Direito Substituta Larissa Pinho, que atua na 3ª Vara Cível de Rio Branco, condenou o Banco do Brasil ao pagamento de R$ 40 mil de indenização por danos morais.
De acordo com os autos do processo, Rafaela de Oliveira Bino, Cleuda de Oliveira Bino e seu filho menor – que é portador de paralisia cerebral heloplégica mista -, foram vítimas de preconceito quando se dirigiram a uma das agências da instituição bancária. Na ocasião, elas foram impedidas pelo segurança de adentrar ao estabelecimento financeiro com o filho, que é cadeirante.
Ao consultar a gerente, o segurança informou às requerentes que apenas uma delas poderia entrar, e que a outra deveria permanecer do lado de fora da agência com o deficiente físico, o que aconteceu.
Em virtude disso, a criança teve uma crise nervosa, pois percebeu que fora impedido de entrar no local por causa de sua deficiência.
O Banco do Brasil alegou que no dia dos fatos a agência estava bastante movimentada e que, por isso, a gerente não atendeu as requerentes nem resolveu o problema.
Também alega que, em virtude da intensa movimentação, solicitou a interferência do segurança, que agiu de maneira correta e com rigidez necessária.
Por fim, reconhece que a agência possui uma porta paralela, contudo ressalta que não houve tempo hábil para que o segurança conseguisse a autorização para abri-la.
Segundo a sentença da magistrada, “o banco deveria zelar pelo atendimento de todos os seus clientes e não discriminar um ou outro por conta de sua condição física ou psíquica. Nesse contexto, deve o Poder Judiciário assegurar a aplicação dos direitos fundamentais”. (TJ/AC)
Última atualização ( Ter, 16 de Março de 2010 18:45 )
Ter, 16 de Março de 2010 17:36 paula
Decisão da Juíza de Direito Substituta Larissa Pinho, que atua na 3ª Vara Cível de Rio Branco, condenou o Banco do Brasil ao pagamento de R$ 40 mil de indenização por danos morais.
De acordo com os autos do processo, Rafaela de Oliveira Bino, Cleuda de Oliveira Bino e seu filho menor – que é portador de paralisia cerebral heloplégica mista -, foram vítimas de preconceito quando se dirigiram a uma das agências da instituição bancária. Na ocasião, elas foram impedidas pelo segurança de adentrar ao estabelecimento financeiro com o filho, que é cadeirante.
Ao consultar a gerente, o segurança informou às requerentes que apenas uma delas poderia entrar, e que a outra deveria permanecer do lado de fora da agência com o deficiente físico, o que aconteceu.
Em virtude disso, a criança teve uma crise nervosa, pois percebeu que fora impedido de entrar no local por causa de sua deficiência.
O Banco do Brasil alegou que no dia dos fatos a agência estava bastante movimentada e que, por isso, a gerente não atendeu as requerentes nem resolveu o problema.
Também alega que, em virtude da intensa movimentação, solicitou a interferência do segurança, que agiu de maneira correta e com rigidez necessária.
Por fim, reconhece que a agência possui uma porta paralela, contudo ressalta que não houve tempo hábil para que o segurança conseguisse a autorização para abri-la.
Segundo a sentença da magistrada, “o banco deveria zelar pelo atendimento de todos os seus clientes e não discriminar um ou outro por conta de sua condição física ou psíquica. Nesse contexto, deve o Poder Judiciário assegurar a aplicação dos direitos fundamentais”. (TJ/AC)
Última atualização ( Ter, 16 de Março de 2010 18:45 )
LUIZ PEREIRA APOIA EXAME DAORDEM
Comissão discute o fim do exame da OAB
Ter, 16 de Março de 2010 17:55 paula
O senador Gilvam Borges, autor do projeto, afirma que o exame é injusto
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) vai aprofundar os debates sobre a extinção do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O Projeto de Lei do Senado PLS 186/06, de autoria do senador Gilvam Borges (PMDB-AP), estabelece que o ingresso no exercício da profissão de advogado deixa deestar condicionado à aprovação nesse exame. O senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) é o autor do requerimento propondo a realização do debate sobre esse projeto, que tramita na CE.
Deverão ser convidados para audiência pública sobre o assunto o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, e o coordenador nacional do exame da Ordem, Walter de Agra Júnior. A data ainda será marcada.
Na justificativa do projeto, Gilvam Borges - que se encontra licenciado - argumenta que o exame é injusto, uma vez que uma grande quantidade de pessoas fica fora do mercado de trabalho, pois os índices de reprovação chegam a 70% do total de candidatos.
O exame da Ordem foi instituído em 1994. O objetivo é selecionar, pela aferição de conhecimentos jurídicos básicos, os bacharéis aptos ao exercício da advocacia.
Cultura
Na mesma reunião foi aprovado requerimento do senador José Nery (PSOL-PA), subscrito também por outros senadores, solicitando audiência pública para discutir as propostas aprovadas pela II Conferência Nacional de Cultura, realizada recentemente em Brasília. (Agência Senado)
Ter, 16 de Março de 2010 17:55 paula
O senador Gilvam Borges, autor do projeto, afirma que o exame é injusto
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) vai aprofundar os debates sobre a extinção do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O Projeto de Lei do Senado PLS 186/06, de autoria do senador Gilvam Borges (PMDB-AP), estabelece que o ingresso no exercício da profissão de advogado deixa deestar condicionado à aprovação nesse exame. O senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) é o autor do requerimento propondo a realização do debate sobre esse projeto, que tramita na CE.
Deverão ser convidados para audiência pública sobre o assunto o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, e o coordenador nacional do exame da Ordem, Walter de Agra Júnior. A data ainda será marcada.
Na justificativa do projeto, Gilvam Borges - que se encontra licenciado - argumenta que o exame é injusto, uma vez que uma grande quantidade de pessoas fica fora do mercado de trabalho, pois os índices de reprovação chegam a 70% do total de candidatos.
O exame da Ordem foi instituído em 1994. O objetivo é selecionar, pela aferição de conhecimentos jurídicos básicos, os bacharéis aptos ao exercício da advocacia.
Cultura
Na mesma reunião foi aprovado requerimento do senador José Nery (PSOL-PA), subscrito também por outros senadores, solicitando audiência pública para discutir as propostas aprovadas pela II Conferência Nacional de Cultura, realizada recentemente em Brasília. (Agência Senado)
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